quinta-feira, 30 de novembro de 2017

"Eu hoje vou ser feliz!"


sábado, 18 de novembro de 2017

"Por que uma pessoa se mata?"

Por que uma pessoa se mata?
A cada 40 segundos alguém tira a própria vida no mundo. Uma das principais causas de morte entre os humanos, o suicídio estarrece, incomoda, silencia. Entenda o que gera o comportamento e como este gesto extremo pode ser evitado
NA VERDADE, É RARO A DEPRESSÃO SER CONSIDERADA UM FATOR DE RISCO PARA O SUICÍDIO.
Há casos de padrão familiar ou fator genético para o suicídio.
O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante.
Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova vida?
Atire a primeira pedra quem nunca pensou em morrer para escapar de uma sensação de dor ou de impotência extremas.
Geralmente é quando os problemas são muitos e sem soluções e o melhor a fazer é "sair de cena"...
Parece comum ao ser humano experimentar, pelo menos uma vez na vida, um momento de profundo desespero e de grande falta de esperança.
Os adjetivos são mesmo esses: extremo, insuportável, profundo. Mas, aos poucos, os seus sentimentos e idéias se reorganizam. Suas experiências cotidianas passam a fazer sentido novamente e você consegue restabelecer a confiança em si mesmo. Você descobre uma saída, procura apoio, encontra compreensão. Aquele desejo autodestrutivo, aquela vontade de resolver todos os problemas num golpe só, se dilui. E você segue adiante. Muitos, no entanto, não conseguem encontrar uma alternativa.
O suicídio, para esses, parece ser a última cartada, o xeque-mate contra o sofrimento, um "gran finale" para uma vida aparentemente sem sentido, para um presente pesado demais ou para um futuro por demais amedrontador. E eles se matam.
Imperscrutável, no limite, o suicídio não tem explicações objetivas. Agride, estarrece, silencia. Continua sendo tabu, motivo de vergonha ou de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido na conversa com filhos, pais, amigos e até mesmo com o terapeuta. Mas as estatísticas mostram que o suicídio precisa, sim, ser discutido. Trata-se, além de uma expressão inequívoca de sofrimento individual, de um sério problema de saúde pública.
Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 804 mil pessoas se mataram no ano 2012 em todo o mundo – uma taxa de 11,4 para cada 100 mil habitantes. Isso significa um suicídio a cada 40 segundos.
A “violência autodirigida”, como o suicídio é classificado pela OMS, é hoje a 14ª causa de morte no mundo inteiro. E a terceira entre pessoas de 15 a 44 anos, de ambos os sexos. Não pode mais ser ignorada.
Casos de suicídio muitas vezes são deliberadamente mascarados nas estatísticas oficiais. Suicídios de crianças tidos como morte acidental ou acidentes de automóvel, causados por jovens que dirigem alcoolizados e em alta velocidade: para os especialistas, esses são, sim, atos suicidas. “Se você investigar a vida dessas crianças e jovens semanas ou meses antes da morte, pode identificar sinais de que algo não ia bem”, diz a psicóloga Ingrid Esslinger, do Laboratório de Estudos sobre a Morte da Universidade de São Paulo (USP). A poeta americana Sylvia Plath (1932-1963) tentou se matar duas vezes antes de concretizar o suicídio (tais experiências levaram-na a escrever o romance "A Redoma de Vidro").
“Todos já pensamos em suicídio em algum momento na vida. É um pensamento humano. Se não desejamos nos matar, ao menos cogitamos morrer – morrer para escapar do sofrimento, para nos vingar, para chamar a atenção ou para ficar na história”, diz o psiquiatra e psicanalista Roosevelt Smeke Cassorla, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, um dos maiores especialistas brasileiros em suicídio. “Mas resolvemos continuar vivos e melhorar as nossas condições de vida.
O suicídio, então, soa como um desatino. A pergunta que fica é: por que algumas pessoas desistem e outras não?”
Por trás do comportamento suicida há uma combinação de fatores biológicos, emocionais, socioculturais, filosóficos e até religiosos que, embaralhados, culminam numa manifestação exacerbada contra si mesmo.
Para decifrá-los, os estudiosos recorrem à “autópsia psicológica”, um procedimento que tem por finalidade reconstruir a biografia da pessoa falecida por meio de entrevistas e, assim, delinear as características psicossociais que a levaram à morte violenta.
“Existem causas imediatas predisponentes – como perda do emprego, fracasso amoroso, morte de um ente querido ou falência financeira – que agem como o último empurrão para o suicídio”, diz a psicóloga Blanca Guevara Werlang, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), especialista em autópsia psicológica. “A análise das características psicossociais do indivíduo, porém, revela os motivos que, ao longo da vida, o auxiliaram a estruturar o comportamento suicida.
Pode mostrar as razões para morrer que estavam enraizadas no estilo de vida e na personalidade.
Por Maria Fernanda Vomero

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

"Pendulo,um magneto pessoal com magnetismo espiritual"

A energia universal, apesar de não ser facilmente explicada, é constantemente experimentada.
Quanto mais sensíveis formos a ela, mais evidente ela se toma.
Para muitas pessoas, sentir a energia é uma experiência completamente nova e, como acontece com toda novidade, demanda um certo tempo para nos habituarmos a ela.
Até num pendulo,além do seu magneto pessoal,pode está com um magnetismo espiritual. A diferença está em que o magnetismo humano decorre da ação produzida pelos fluidos do magnetizador,no caso aqui,o Radiestesista, ao passo que o magnetismo espiritual resulta da ação produzida pela energia "espiritual informante", diretamente e sem intermediário.
 No Magnetismo existe uma influência mútua entre os seres, equivalente à que ocorre entre os astros.
Nos dias atuais, tendemos a pensar que os cientistas já descobriram tudo.
Não levamos em conta que as forças mais básicas nas nossas vidas permanecem, ainda, como mistérios inexplicáveis.
Ainda desconhecemos as bases científicas fundamentais da eletricidade, da gravidade e do magnetismo.
Mas, mesmo sem entendê- las em sua plenitude, efetivamente fazemos uso de tudo isso.
Se um Radiestesista não sabe ao certo o que é magnetismo, como é que pode trabalhar sem ela? Magnetismo não se explica, usa-se!
É um fenômeno literalmente onipresente: está atuante no espaço diminuto de cada átomo do universo, mas rege ao mesmo tempo o funcionamento de vastas galáxias.
No mundo especificamente humano, há um magnetismo sutil que influencia as emoções e os pensamentos, e tem relação direta até com as nossas motivações mais secretas, e se um Radiestesista não souber separar isso,vai haver interferência na pendulação.
Assim, também, é a Radiestesia, um mistério tão grande quanto a eletricidade, o magnetismo e a gravidade, podendo ser utilizada sem que haja conhecimento pleno das suas origens e características.
Encarar fenômenos invisíveis é, para o ocidental contemporâneo, uma tarefa árdua e constrangedora.
A nossa memória mecanicista choca-se com a visão quântica da nova Física.
O mundo em que vivemos é constituído inteiramente de energia.
Estamos sempre imersos nela. A própria vida é uma manifestação de energia, e o pendulo capta isso.
Energia é a essência de todas as coisas existentes no Universo.
Não somos elementos à parte ou separados do Universo, fazemos parte dele.
A ciência não consegue negar mais a existência de uma força superior que organiza a complexidade de nossos processos vitais.
O poder magnético num pendulo pode transferir uma energia quando desperto, purifica todos os níveis de magnetismo da aura de um individuo,por exemplo, eleva o foco de consciência até o plano da vida eterna e influencia e acelera, ao mesmo tempo,bastando para isso colocar o pendulo no chakra coronário para saber seu vértice,(nunca auto-aplicar).
Por isso não importa a quantidade de magnetismo que um pendulo possui. Interessa saber se o magnetismo deste pendulo é correto e elevado, ou se é nocivo,(é pendulo pendulando pendulo).
Um egoísta só cria mais problemas para si e para os outros se tiver o seu magnetismo intensificado. Por outro lado, o magnetismo da sabedoria e da verdade geralmente provoca alguns obstáculos de curto prazo, porque deve desafiar as rotinas de ilusão organizada, mas produz efeitos benéficos a médio e longo prazo.
Embora o magnetismo compatível com a verdade e a ética cresça muitas vezes devagar e com dificuldades, é o único que deve ser buscado intensamente.
Ele pode ser encontrado em todos os níveis de consciência e ação.
Ele conecta e dá coerência aos diferentes aspectos da vida.
Trata-se de uma energia universal ilimitada, infinita, inovadora e pura, que está em toda a parte, sempre presente, não importa onde estejamos.
Ela circula livre no ambiente, e o pendulo capta isso.
A energia universal é conhecida por todos os povos, de todos os tempos e lugares do mundo.
Essa energia invisível, porém palpável,(e captável), penetra e permeia todas as formas vivas, sustentando-nos e banhando-nos constantemente.
Apesar de estarmos imersos nela, ingerindo-a a cada respiração, geralmente não percebemos a sua existência.


A energia está sempre presente, é nossa amiga e pode nos ajudar ; a Radiestesia está aí para isso, bastando aprender a usá-la,a codifica-la e saber dirigir seu fluxo.
A Radiestesia não cria energia, ela já existe, apenas compreende-a, entende, percebe, apreende, assimila, senti e codifica. Para senti-la, basta não retê-la,entender os movimentos do pendulo e abrir as mãos e o coração.

O ser humano é um condutor energético e eléctrico. Correm em nossos corpos correntes bioelétricas que podem ser medidas pelo pendulo em microvolts. Como pode também transferir essa energia para outra pessoa necessitada em forma de tratamento salutar.
Devemos acabar com o medo e com a superstição do sobrenatural e tomar o magnetismo como uma coisa trivial em nosso quotidiano, cultivando-o como uma ciência e uma arte,assim como a Radiestesia.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

"Auto imagem"


Muita gente procura o centro espírita em busca de uma conversa direta com os guias espirituais. Talvez acreditem que, se tiverem oportunidade de conversar, chorar suas mágoas e defender suas idéias de autopiedade, os espíritos se mobilizarão para auxiliá-los e destrinchar suas dificuldades com toda a urgência e facilidade.
Meu Deus, como muitas pessoas estão equivocadas!
Espírito nenhum resolve problemas de ninguém. Esse definitivamente não é o objetivo nem o papel dos espíritos.

Se seus caminhos estão fechados é por falta de religiosidade,de espiritualidade,de fé,de amor ao próximo,de erros cometidos em vida passada e a falta de fazer caridade.
Os espíritos não estão aí para “desmanchar trabalhos” ou feitiçarias; é dever de cada um renovar os próprios pensamentos, rever a sua auto imagem,conhecer a ti mesmo, procurar auxílio terapêutico para educar as emoções e aprender a viver com maior qualidade.
Se porventura você está em busca de uma solução simples e repentina para seus dramas e desafios, saiba que os espíritos desconhecem quimera capaz de cumprir esse intento.
Na espiritualidade, não se traz o amor de volta; ensina-se a amar mais e valorizar a vida, os sentimentos e as emoções, sem pretender controlar os sentimentos alheios ou transformar o outro em fantoche de nossas emoções desajustadas.
Por que tem gente que procura a Radiestesia,oráculos e tenda espírita para esse sentido?
Até o momento, que eu saiba,a Radiestesia com seu pendulo não é uma varinha mágica ou uma lâmpada maravilhosa com respostas geniais que possa satisfazer anseios e desejos, resolvendo as questões nas diversas dimensões da vida pessoal e social, já que muitos percorreram a "todos os santos" e principalmente a todos os centros espíritas de cada esquina da vida. O máximo que a Radiestesia pode fazer é apontar certos caminhos e incentivar a caminhar e desenvolver, seguindo a rota do amor.

Não adianta falar com as entidades e os guias ou procurar o auxílio dos orixás, como muitos acreditam, pois tanto a solução como a gênese de todos os problemas está dentro de cada um de nós. Ao menos no espiritismo, a função dos espíritos é maior do que satisfazer caprichos e necessidades imediatas daqueles que concentram sua visão nas coisas do mundo.

A espiritualidade não perde seu tempo com lamentações intermináveis nem com pranto que não produza renovação. Seu campo de trabalho é a intimidade do ser humano, e a cientização de sua capacidade de trabalhar e investir no lado bom de todas as coisas. Nada mais.
Tem gente por aí se deixando levar pelas aparências de espiritualidade.
A grande multidão ainda não despertou para as verdades espirituais e acha-se com os sentidos embriagados e as crenças arraigadas em formas mesquinhas e irreais de viver a vida espiritual. Persegue soluções que lhe sejam favoráveis, e, em geral, tais soluções dizem respeito a questões emocionais ou materiais que ainda não se sentiram capazes de superar.

Uma pessoa que faça esse tipo de procura,são presas fáceis nas mãos dos embusteiros espertalhões.
O aprendizado da vida é longo, amplo e exige um esforço mental de tais proporções que não torna fácil romper com os velhos hábitos de barganhas espirituais aprendidos com as religiões do passado.
Fazem-se promessas, cumprem-se rituais na esperança de que os espíritos ou Deus concedam-lhes um favor qualquer em troca de seus esforços externos, que presumem sobrepor-se aos valores internos. Pensamentos assim resultam de uma educação religiosa deficiente e advêm de hábitos seculares que perduram nos dias atuais e carecem de uma análise mais profunda.
Os indivíduos que agem com base nessas premissas evitam reconhecer sua responsabilidade nos acontecimentos que os atingem e pensam enganar a Deus com seu jeito leviano e irresponsável de tratar as questões espirituais. Fatalmente se decepcionam ao constatar que aquilo que queriam não se realizou e que as focas sublimes da vida não se dobraram aos seus caprichos pessoais.
Os problemas apresentados pela vida têm endereço certo, e não há como transferi-los para os espíritos resolverem. Se determinada luta ou dificuldade chega até você, compete a você vencê-la. Na sede de se livrar do processo educativo ministrado pela vida, esperam que, os espíritos, possam isentá-los de seus desafios. Isso é irreal. Não detém o poder de transferir de endereço a receita de reeducação que vem para cada um. Nenhum espírito minimamente esclarecido poderá prometer esse tipo de coisa sem comprometer o aprendizado individual.
Através desse raciocínio você poderá compreender a razão pela qual não há proveito em recorrer aos espíritos para livrá-lo do sofrimento ou isentá-lo de dificuldades. Esse é o caminho do crescimento na Terra, e não há como fugir às próprias responsabilidades ou transferir o destino das tribulações. A dívida acorda sempre com o devedor, não há como se furtar a essa realidade.