segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Para onde iremos após a morte?


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Para onde iremos após a morte? Esta pergunta, cada um de nós já fez a si mesmo. Mas daqueles que ousaram uma resposta, quantos realmente estão certos do caminho a ser percorrido após a morte do corpo?

As religiões, ao longo dos milênios, vêm colocando seus dogmas, que, deturpados em sua essência pela maioria de seus seguidores, já não convencem a mente moderna fascinada pelas conquistas da Ciência.

O Espiritismo, que investiga a vida após a morte, os espíritos e a relação deles com o homem, desenvolveu a sua base observando e experimentando – metodologia adaptada à realidade do objeto analisado.

Enxergamos o homem como um ser imortal, que pré-existe e sobrevive após a morte e que reencarna neste mundo quantas vezes forem necessárias à sua evolução. Conceito este que não é um simples dogma, mas sim, que tem sua base na observação. E diante deste novo homem, o processo do religare surge com toda sua força, impulsionando-nos à uma transformação interior, para resultar na criação de uma sociedade mais pacífica e mais evoluída.

Então voltamos com a questão: Para onde iremos após a morte?

O espírita sincero sabe que faremos da nossa morte aquilo que fizermos da vida. Poderemos estar, após a morte, entre os livres, amando e ajudando a humanidade, ou entre os escravos, vítimas de seus próprios vícios e mazelas interiores. Qual das duas opções você prefere? Caso tenha escolhido a primeira, para conquistarmos uma vida em liberdade antes e após a morte do corpo de matéria densa, o caminho é um só: autoconhecimento. Enquanto não buscarmos a verdade em nós, jamais a encontraremos.

Transformemo-nos a partir do encontro com nossa verdade interior.

Para aprofundarmos um pouco mais esta questão da transformação social, publicamos nesta edição uma matéria sobre mocidades espíritas. Afinal, os jovens de hoje serão os governantes de amanhã.

Na seção sobre comportamento, temos uma matéria sobre sexualidade em equilíbrio. Não procuramos esclarecer casos de desequilíbrio cuja causa encontra-se em um conflito psicológico, que deve ser tratada com o auxílio de um psicólogo, mas sim, apresentar a proposta espírita de sexualidade, sem tabus e preconceitos, mas, mostrando a importância do sentimento nas relações sexuais, assim como em todo tipo de relação humana.
Escrito por Victor Rebelo 

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