quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Poltergeist ainda um mistério?‏

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Poltergeist


Capa da revista francesa "La Vie Mysterieuse", sobre o caso Therese Selles (1911).
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Poltergeist (do alemão polter, que significa ruído, e geist, que significa espírito) é um tipo de evento sobrenatural que se manifesta deslocando objetos e fazendo ruídos.
Acredita-se que o foco dessa perturbação é muitas vezes uma criança na fase da puberdade, em geral do sexo feminino. O evento caracteriza-se por estar relacionado a um indivíduo e por ter curta duração. Difere da chamada assombração, que pode-se estender por anos, sempre associada a uma área, geralmente uma casa.
No fenômeno poltergeist um espírito perturbado usa o indíviduo para se manifestar, às vezes de forma agressiva, fazendo objetos como pedras, por exemplo, voarem pelos ares atingindo objetos e outras pessoas. Para a manifestação desse espírito, segundo a literatura espírita, é necessária a presença de um médium de efeitos físicos, ainda que seja completamente alheio à sua faculdade, para que os fenômenos ocorram.
Há casos famosos na parapsicológica, como o da família Lutz que, em 1976, foi atormentada por entidades inferiores durante os 27 dias que viveram em uma casa na pequena cidade de Amityville, nos Estados Unidos da América, que passaria às telas de cinema com o nome de Horror em Amityville. Um dos integrantes da família, George Lutz afirmou que durante a noite ouvia o ruido de uma banda marcial tocando na sua sala de estar, evento só constatado por ele. Todos os fatos ocorridos em 1976,na mansão de Amityville e registrado pela familia Lutz,vieram a ser tomado como falsos.O proprio escritor adimitira para seu advogado tratar-se de uma brincadeira em conjunto com a familia Lutz.Tal brincadeira rendeu um dos maiores classicos de terror e uma lenda urbana a altura do mesmo. Para toda e qualquer duvida sobre os ocorridos em Amityville,consultar o artigo homónimo.

Poltergeist ainda um mistério?

Karl W. Goldstein (Hernani Guimarães Andrade)
"Renascem muitas idéias que caíram; e cairão as que hoje estão em voga".
Horacio

Que vem a ser um poltergeist?

Não e fácil explicar o que seja um poltergeist (pronuncia-se poltergaist). Para ter-se uma idéia, daremos, mais adiante, alguns relatos sumaríssimos de fenômenos de poltergeist, extraídos dos arquivos do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofisicas - IBPP.
O vocábulo poltergeist e de origem alemã e composto por duas palavras germânicas: poltern = batedor, brincalhão, galhofeiro etc., e geist = espírito.
Esta designação e popular e originou-se da crença de que os fenômenos observados seriam provocados por espíritos de desencarna- dos, por duendes, demônios ou outros seres incorpóreos.
Modernamente, há uma apreciável parcela de parapsicólogos que atribui a determinadas pessoas vivas a origem dos fenômenos de poltergeist. Tais indivíduos, denominados epicentro, seriam dotados de excepcional faculdade psicogenética. Em certas ocasiões, essa faculdade se exaltaria em virtude de algum trauma emocional e extravasaria suas energias em forma de ação física sobre os objetos de suas adjacências.
Uma das características do poltergeist seria a repetição periódica dos mesmos fenômenos. Em razão disso , e tendo em vista a sua suposta causa psicogenética, os modernos parapsicólogos passaram a designar os fenômenos de poltergeist pela sigla RSPK, da expressão em inglês: "Recurrent Spontaneous Psychokinesis" (psicocinesia recorrente espontânea). Assim, eliminou-se a conotação metafísica, segundo os parapsicólogos ortodoxos, embutida no vocábulo popular poltergeist.
Não obstante, a palavra poltergeist ainda e muito usada para designar os referidos fenômenos, tal a sua popularização. Mas, para os parapsicólogos considerados ortodoxos, hodiernamente, o termo poltergeist significa RSPK (psicocinesia espontânea) e não a ação Espíritos brincalhões ou seres incorpóreos.

O poltergeist do Paraguai

Em 28 de julho de 1972, o periódico de noticias da colônia japonesa, Jornal Paulista, publicou uma reportagem do jornalista Kazunari Akaki, a respeito de um poltergeist em atividade no Paraguai, próximo a cidade brasileira de Ponta Porã. Os referidos fenômenos tiveram inicio em 1969 e vieram ressurgindo periodicamente ate julho de 1972, quando houve um novo e intenso surto de atividades. (Akaki, 1972).
Esse poltergeist manifestou-se no sitio do sr. Katsumi Okabe. Aquela propriedade media cerca de 100 hectares e estava localizada em solo paraguaio, distante aproximadamente 20 (vinte) quilômetros de Ponta Porã. Os fenômenos constituirá-se, inicialmente, em movimento, sobretudo "apports", de objetos os mais diversos. A natureza dos objetos transportados variava desde pedras de diferentes tamanhos, pneus de caminhão, pedaços de trilhos de aço, carrinhos de mão, rolos de arame, latas, garrafas etc., ate aves (dois papagaios que se achavam encerrados em gaiolas).
O poltergeist do Paraguai (como o designamos comumente) e um dos mais estranhos da nossa coleção. Suas características principais consistem no seguinte:
  1. Sua atividade quase não cessava, permanecendo praticamente dia e noite. Notava-se apenas redução irregular de suas atividades, por pequenos intervalos de tempo, durante os quais ocorriam algumas quedas de pedra, sumiços de objetos etc.
     
  2. A família do proprietário, sr. Katsumi Okabe, trabalhava no cultivo da terra, em plantação de tomates e outros tipos de hortaliças. As vezes os tomates e pedras eram apanhados e atirados nos trabalhadores. Um dos empregados foi atingido no pe por uma pedrada. O ferimento mostrou-se mais ou menos grave.
     
  3. Objetos pesados eram transportados de forma misteriosa do pavimento térreo para o superior do grande barracão onde dormiam os membros da família. A escada e a passagem que ligam os dois pavimentos são estreitas, dando apenas para caber uma pessoa. Entretanto, eram trasladados objetos grandes, bicicletas, rolos de malhas de arame, sacos de mantimentos, bujões de gás, macacos de caminhão e outros mais. Tais objetos sumiam do lugar ocupado no piso térreo e iam aparecer no cômodo superior, causando enorme trabalho para recolocá-los de novo nos antigos lugares, pois a passagem pela escada não era suficiente. Tornava-se necessário descê-los pelas janelas.
Quando o repórter do Jornal Paulista esteve naquele local, ele fez algumas experiências para verificar a autenticidade dos fenômenos. Entre elas, ele obteve um cadeado novo (comprado por ele próprio) e uma corrente de ferro. Com esses utensílios, o sr. Akaki (o repórter) prendeu dois pneumáticos a um dos esteios do barracão, na parte do piso inferior. Assim, os pneus ficaram fortemente acorrentados e sujeitos ao esteio pelo robusto cadeado novo, cujas chaves foram guardadas no bolso do próprio sr. Akaki .
O repórter saiu de perto dos pneus por uns instantes e foi o quanto bastou para sumirem dali e aparecerem no cômodo superior. A corrente e o cadeado não foram mais encontrados em parte alguma. Esta "teimosia" do poltergeist em levar todos os objetos volumosos e pesados para o cômodo superior do barracão era uma de suas características típicas.
Outros objetos de menor porte eram conduzidos a outros lugares inimagináveis, ou sumiam misteriosamente para reaparecerem em condições e locais inesperados. Assim, por exemplo, balas e chocolates ganhos pela família e doados por visitantes - entre estes o Cônsul japonês -, depois de desaparecerem de dentro dos invólucros intactos, surgiam a noite e durante o dia, caindo aqui e acolá nos cômodos da casa, como se viessem do teto.
Latas de talco, garrafas de bebida, maços de fósforos, pilhas de lanterna e outros objetos costumavam colocar-se espontânea e inexplicavelmente sobre o tirante de madeira do telhado do barracão.

O jipão Toyota

No sitio achava-se um "jipe Toyota", modelo grande, com carroceria coberta. Quando o jipe era acionado e davam-se voltas com ele ao redor do barracão, ocorria um recrudescimento dos fenômenos, talvez devido ao ruído do motor.
Certa ocasião, o jipe estava lotado e estacionado a uma distancia de cerca de 40 (quarenta) metros da frente de uma tulha. [celeiro; armazém produtos agrícolas] Já era noite. As pessoas da casa e as visitas achavam-se reunidas na casa do sr. Okabe jantando em torno de duas mesas, entre as quais havia um bujão de gás equipado com um tubo longo, na extremidade do qual havia um lampião. De tempos em tempos, ouvia-se o ruído de uma ou outra pedra que inexplicavelmente surgia do ar a uma pequena distancia do bujão e batia no mesmo. Uma das pessoas da família, mais habituada com os fenômenos, alertou os visitantes: "isto e sinal de que o poltergeist ira fazer alguma de suas brincadeiras...".
Não deu outra, dai a instantes todos ouviram um tremendo barulho que assustou as pessoas ali presentes! Saíram munidos de lanterna. Atônitos, verificaram que o enorme jipe havia sido transportado e batera violentamente contra a tulha, vencendo os 40 (quarenta) metros que o separava daquele deposito. O trajeto era em aclive, e o jipe estava lotado, pesando cerca de 2.500 kg! O mais surpreendente foi o fato de não ter deixado no solo as marcas dos pneus! Como teria transposto aquele caminho em ascensão ate a tulha? O impacto foi tão violento que uma das pontas do forte pára-choque de aço do veiculo chegou a entortar!
De onde teria sido extraída a energia para produzir tamanho trabalho?! O jipe estava brecado e com a primeira marcha engatada! Ninguém ouvira qualquer ruído do motor, facilmente perceptível no silencioso ermo daquele sitio e tão próximo como se encontrava o veiculo. Ter-se-ia dado um "apport" semelhante ao ocorrido com os demais objetos transladados de um para outro lugar no barracão? Mistério...

Como começou...

Segundo informações fornecidas por pessoas do local, o sr. Katsumi Okabe teria comprado as terras nos idos de 1962, formando seu sitio a partir dai.
Aproximadamente em 1969, um paraguaio comprou uma dúzia de bananas e sentou-se a beira da estrada para comê-las. Depois de haver comido uma das bananas da penca, notou que haviam desaparecido dali duas delas. Apos ter comido duas bananas, verificou que haviam desaparecido mais quatro. Acreditando que alguém estivesse escondido e roubado-lhe as frutas, o paraguaio tratou de esconder consigo o resto das bananas. Ao tomar esta providencia, sentiu que lhe davam um tremendo soco nas costas, que o fez cair sem sentidos.
Na ocasião em que tal fato ocorrera, uma família paraguaia instalada aproximadamente a meio quilometro da casa do sr. Okabe passou a ser palco de fenômenos inusitados: as camas em que as pessoas estavam dormindo eram levitadas e balançavam de um lado para outro! Temerosos de serem atirados de cima de seus leitos para o solo, os habitantes daquela casa passaram a dormir no chão sob as camas! Mas assim mesmo não tiveram sossego, pois, a noite, enquanto dormiam, eram empurrados para longe dos colchões. Logo mais, os objetos da casa passaram a ser movimentados e atirados para fora, atraindo inúmeros curiosos que vinham assistir aos estranhos fenômenos ali em atividade.
A família paraguaia resolveu mudar-se daquela casa. Porem, lá ficou apenas uma senhora de idade. Esta não quis - não se sabe o porque - deixar a casa. Ao que parece, ela não devia estar se sentindo incomodada. Ela trabalhava na lavoura de tomates do sr. Okabe. Entretanto, aconteceu que ela também recebeu uma saraivada de tomates numa ocasião em que ali se achava trabalhando. A velha ficou brava, pensando que estava sendo vitima de uma brincadeira de mau gosto. Logo apos alguns dias. o filho e a filha do sr. Okabe também foram atingidos por tomates e pepinos, enquanto lá se achavam trabalhando.
A referida horta de tomates distava da casa da velha paraguaia, tanto quanto da casa do sr. Okabe. Os três pontos formam um triângulo quase eqüilátero com cerca de 400m de lado. Era nessa região que ocorriam os fenômenos do poltergeist. Fora desse triangulo, não se observava nenhum fenômeno paranormal.
A mais ou menos 250m distante da casa do sr. Okabe, havia outra construção onde residia outra família paraguaia. Ali jamais se deram fenômenos semelhantes.
Inúmeros outros fenômenos foram registrados durante a atividade desse poltergeist. Mas ficaremos por aqui devido as naturais limitações de espaço disponível nestas colunas.

Há alguma explicação?

Sim, há explicações, mas não são unânimes, pois nem todas conseguem satisfazer as exigências do bom senso.
A teoria mais em voga, adotada atualmente pelos parapsicólogos considerados ortodoxos, e aceita hodiernamente como a mais correta pela maioria dos especialistas, e aquela que atribuía um agente humano a causa de tais fenômenos. Segundo este ponto de vista, o poltergeist e um fenômeno provocado por vivos e não por seres desencarnados, tais sejam: espíritos de mortos, duendes, demônios ou algo semelhante. Portanto, no poltergeist, apenas o agente humano denominado epicentro e o causador dos distúrbios, ruídos, movimento de objetos ("apports"), vozes humanas, levitações, sumiços de objetos etc.
Vejamos as hipóteses " adhoc " necessárias para apoiar a teoria em questão:
  1. O epicentro provoca os fenômenos inconscientemente. Portanto, mesmo no caso em que o epicentro se sinta apavorado com algumas das ocorrências, ou desejando conscientemente que elas não ocorram (casos preocupantes de parapirogenia, em que há perigo de incêndios catastróficos, ou riscos de vida para pessoas amadas etc.), o inconsciente da "pessoa foco" a contraria de maneira insólita e ate desumana, agindo contra suas crenças, seus sentimentos, seus desejos e mesmo contra seu instinto de conservação ou de defesa de si e de sua prole. Por exemplo: nos temos ocorrências em que o marido do epicentro (uma senhora casada) sofreu vários cortes no rosto, provocados pelo poltergeist. Nesse mesmo caso, houve o episodio de uma garotinha golpeada profundamente na perna. (Andrade, 1988, pp. 147-153).
     
  2. O epicentro fornece ou desenvolve uma energia psicocinética capaz de atuar sobre os objetos materiais ou controlar forcas como a eletricidade, o calor, o magnetismo, a gravidade etc. e, desse modo, provocar os fenômenos observados nos poltergeists. Vai alem, sendo capaz, inconscientemente, de produzir o "apport", com manifestações de transposição - pelo menos assim parece - da matéria através da matéria.
Mencionamos como exemplo o episodio do jipão Toyota de 2.500 kg, no poltergeist do Paraguai que ora relatamos e que teria sido aportado a distancia de 40 metros em aclive as custas da energia do epicentro. Todavia não se observou nenhuma reação em qualquer das pessoas presentes no local, como deveria ocorrer em virtude do tremendo dispêndio de energia ocorrido nesse fenômeno! Onde estaria o epicentro? Ou, se ele existia entre aquelas pessoas - o que parece lógico -, tal agente psicocinético deveria ter tido alguma reação. Será que o principio universal da conservação da energia pode ser derrogado em um caso desses? Ou, então, o epicentro saberia, inconscientemente, produzir a transformação de matéria em energia? Isto e, obter reação nuclear a frio? E, depois disso, aplicá-la no jipão da forma como ocorreu?
Poderíamos estender-nos muito mais, citando outros fatos muito estranhos observados na nossa coleção de poltergeists, porem pedimos licença para ficarmos por aqui.
Infelizmente, somos obrigados a confessar que, pessoalmente, ainda não conhecemos nenhuma explicação satisfatória para os fenômenos poltergeist.

Conclusão

Por mais atraente e mesmo erudita ou "cientifica" que possa parecer uma hipótese explicativa para os casos de poltergeist, não basta que ela ofereça uma formula infalível para fazê-los cessar. E preciso que ela ensine também como produzi-los a vontade, pois há casos de poltergeist que costumam cessar espontaneamente, tão misteriosamente como começaram a ocorrer.

Fotografando os Espíritos

Gilberto Schoereder
As fotografias de fantasmas são consideradas por alguns pesquisadores dos fenômenos parapsíquicos e espirituais como uma fonte confiável de informação e contato com outras dimensões, desde que devida e criteriosamente analisadas. Entre as centenas de imagens disponíveis na internet, destacamos algumas para os leitores da Espiritismo & Ciência.
Fotos e textos originais: Troy Taylor, do site Ghosts of the Prairie (www.prairieghosts.com)
A tentativa de captar imagens de fantasmas – seja por meio de máquinas fotográficas, seja por filmes ou vídeo –, tem sido uma constante na história da investigação do mundo espiritual. Existem fotos clássicas a esse respeito, como a de Lorde Combermere, apresentada a seguir, e muitas fotos recentes.
Ultimamente, também se tornou comum obter fotografias em cemitérios, com formação de figuras translúcidas, ou apenas névoas sem forma definida, assim como dos chamados orbes – círculos de luz que não podem ser atribuídos a reflexos nas lentes ou a outros fenômenos, como a condensação da respiração de pessoas que estejam presentes na ocasião.
A internet tem sido uma fonte constante de imagens desse tipo, obtidas nos mais diferentes países. Por outro lado, também é constante a apresentação de fraudes, que se tornam mais comuns de acordo com a evolução das técnicas fotográficas e com a facilidade de tratamento de imagens por meio de computadores.
Aqui, apresentamos algumas imagens fornecidas por pesquisadores sérios do fenômeno, que seguem o procedimento de sempre apresentar as fotografias a especialistas para que seja feita uma análise criteriosa dos originais. Na maioria das vezes, no momento em que estão fotografando as pessoas não percebem qualquer presença espiritual, que surge somente após a revelação dos negativos. No entanto, no histórico das investigações, foram registrados inúmeros casos em que os fantasmas foram percebidos, até por mais de uma pessoa, antes de sua imagem ser captada na película.
fotografia de Lorde Combermerefotografia de Lorde Combermere1A chamada “fotografia de Lorde Combermere” foi publicada em 1895, e até hoje é considerada um mistério. Ela foi obtida em 1891 por Sybell Corbett, na biblioteca do Combermere Abbey, em Cheshire, Inglaterra. A idéia era fotografar a biblioteca da casa, de modo que a película ficou exposta por cerca de uma hora. Durante esse período, ninguém teria entrado no aposento; apesar disso, uma figura difusa surge na cadeira, sugerindo a imagem de um homem de idade. Quando a fotografia foi revelada e mostrada a uma parente de Lorde Combermere, ela disse que a imagem se parecia com ele, apesar de ser muito difícil de se distinguir os detalhes. O que vale ressaltar é que, no momento em que a foto foi obtida, Lorde Combermere estava sendo enterrado a poucos quilômetros da casa. O investigador Sir William Barrett, da Society of Psychical Research, chegou a dizer que um empregado deveria ter entrado na biblioteca e sentado na cadeira, no período de uma hora em que a câmera estava com o obturador aberto, deixando uma “imagem fantasmagórica”. No entanto, posteriormente, Barrett reconsiderou sua posição, percebendo que a imagem não se parecia com a de qualquer dos empregados da casa, e que todos os empregados homens se encontravam no funeral no momento.
Mãe de Mabel Chimney2Foto obtida em 1959, por Mabel Chimney, num cemitério inglês. Ela havia acabado de fotografar a tumba de sua mãe, e então tirou uma foto de seu marido, que estava esperando no carro. Ele estava sozinho no veículo, mas a imagem da mãe de Mabel surgiu no assento traseiro. Um especialista em fotografias examinou o original para um jornal inglês e declarou que a foto era autêntica.
Corroboree Rock, Austrália3Fotografia obtida em 1959 pelo reverendo R.S. Blance, em Corroboree Rock, região central da Austrália, próximo à cidade de Alice Springs. Uma figura humana surge em meio à vegetação, apesar do reverendo afirmar que não havia ninguém na área no momento. Diz-se que, segundo as lendas locais, aborígenes costumavam realizar rituais “terríveis” no passado, exatamente nesse lugar.   Igreja Newby, Inglaterra4Outra foto obtida por um religioso, o reverendo K.F. Lord. Em 1960, ele estava fotografando um trecho da Igreja Newby, na Inglaterra, e sem querer captou essa imagem de uma figura que parece flutuar sobre o altar. Segundo Lord, no momento em que fotografava ele não viu coisa alguma no local. 
Cemitério próximo a Des Plaines, Illinois5Foto obtida por John Cachel, da American Ghost Society, em 1998, num pequeno cemitério próximo a Des Plaines, Illinois. Segundo Cachel, não havia luzes nas proximidades e a lua não era visível.
Cemitério Bachelor’s Grove, próximo de Chicago6Fotografia fornecida por Dale Kaczmarek, da Ghost Research Society, obtida por Mari Huff durante uma investigação no cemitério Bachelor’s Grove, próximo de Chicago, que tem um histórico de aparições fantasmais. Foi utilizado um filme infravermelho, no qual surgiu a figura transparente de uma mulher sentada numa lápide. No momento em que a foto foi tirada, as pessoas presentes não conseguiam percebê-la. Na verdade, trata-se de uma ampliação de uma vista panorâmica do cemitério. A foto chegou a ser considerada uma fraude, mas o original foi investigado por fotógrafos profissionais, que foram incapazes de perceber qualquer irregularidade. 
Filha de Helen Shievers7Foto obtida por Helen Shievers, da American Ghost Society. A criança na foto é sua filha, aos nove meses de idade. O brilho no lado direto é um reflexo do flash, mas a imagem no lado esquerdo não pode ser explicada. Talvez esteja ligada às chamadas fotos de orbs, ou transfotos.
Cemitério em IllinoisCemitério em Illinois8Fotos obtidas em 1996, numa investigação de um “cemitério assombrado”, em Illinois. A suposta energia espiritual que surge nas imagens não foi percebida pelas pessoas presentes no momento. Foi descartada a possibilidade de reflexos na câmera ou de vapores de respiração humana.
Mãe de Hans Holzer9Um dos mais conhecidos investigadores de fenômenos envolvendo aparições de fantasmas, Hans Holzer, obteve algumas fotos fantásticas com o médium John Myers, como esta em que aparece o rosto da falecida mãe de Holzer.
O fantasma de Raynham Hall10A foto do chamado fantasma de Raynham Hall foi obtida quando o fotógrafo estava arrumando seu equipamento, ao pé da escada. A figura, que segundo se diz é de uma mulher, desceu em sua direção, e ele aproveitou a oportunidade para registrar a aparição.O fantasma de Raynham Hall
Andrew von Salza11Foto obtida por Hans Holzer com uma Polaroid, na casa do médico e psíquico Andrew von Salza. Os rostos translúcidos que surgem por cima das pessoas presentes na sala foram atribuídos ao governador Al Smith e a John D. Rockfeller Senior. Apesar de ser considerada uma foto legítima, tem todo o aspecto de uma fraude, especialmente devido ao caráter estático das imagens, como se fossem copiadas de outras fotos.
Salão de Jantar12Em suas pesquisas com fotos de fantasmas, Holzer também obteve essa imagem no salão de jantar de uma mansão. A figura esfumaçada apareceu por cima da mesa.
Carol Farnham13Fotos tiradas pela família Veilleux, em 1969. Eles contatavam com o espírito de Carol Farnham, que, primeiramente, surgiu nas imagens como um círculo luminoso; depois, formou-se um rosto translúcido.Carol Farnham
Jeanie W.14Foto obtida por Jeanie W., em sua própria residência, em Nova York, e que também foi pesquisada por Hans Holzer e considerada uma legítima materialização de ectoplasma.

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