segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Geobiologia- MENSAGEM DO GUIA RADIESTÉSICO‏



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Geobiologia é a ciência que estuda as energias da terra e as suas relações com os seres vivos. Muitas enfermidades e transtornos sofridos pelas pessoas pareciam associados às radiações procedentes do subsolo. Durante anos foram realizadas pesquisas por médicos, biólogos, geólogos, arquitetos e outros investigadores que foram configurando a ciência que hoje conhecemos como Geobiologia. Hoje ela é reconhecida como ciência e é matéria de estudos em algumas universidades.
A Rede de Linhas Hartmann e as Energias Telúricas

Através da Geobiologia fazemos a compeensão dos assuntos: Linhas Hartmann, pertubações do solo e ondas Nocivas "ON".

O dr. Hartmann, médico alemão e um dos pioneiros pesquisadores da Geobiologia, foi o
descobridor das linhas que cobrem todo o planeta Terra em toda a sua extensão denominando-as Rede de Linhas Hartmann. Essas linhas formam um quadriculado de paredes invisíveis de energia, que se elevam verticalmente a grandes alturas e atravessam todos os obstáculos físicos: terra, concreto, tijolos, pedras, etc.

Existem pesquisas sobre energias telúricas no mundo inteiro, como as que foram feitas na União Soviética e outros países. Na França por exemplo, temos as chamadas zonas de câncer,
onde as prefeituras procuram evitar qualquer construção.

Através da análise realizada por uma pessoa especializada, são descobertos fatores físicos, energéticos e psíquicos passíveis de causarem perturbações em seus moradores ou funcionários.

Nesta analise é descoberto se dentro da construção existe de Energia Telúrica que é um
causador de perturbações e é originada devido à existência de lençóis freáticos, matéria orgânica em decomposição, ocos ou vazios do subsolo, veios de água ou cruzamentos de veios d’água, em locais onde seres vivos permanecem por mais de 2 horas.

Estes acidentes provocam o surgimento de uma energia altamente danosa ao ser humano, principalmente à noite, quando não temos energia solar que contrabalanceia e diminui os efeitos dessa nocividade.

Outros fatores que causam efeitos extremamente nocivos à saúde física, mental e emocional das pessoas é a contaminação elétrica, eletrônica e eletromagnética que ocorrem por exemplo através da existência de poluição causadas por antenas de alta tensão e antenas de celulares.

O Envenenamento da Alma

Pesquisas efetuadas com ratos em laboratório comprovam que quando suas gaiolas são colocadas parte sobre uma zona agredida e desequilibrada por energias telúricas e a outra parte por uma área de boa qualidade, eles tendem a procurar a zona boa, quando a gaiola era colocada inteiramente sobre zonas afetadas o comportamento dos animais tornava-se mais agressivo e a reprodução mais acelerada.

Constataram ainda que doenças como o câncer, muitas vezes está associada a correntes de energia telúrica que incidem sobre o dormitório do doente.
Quando se habita em uma zona perturbada por essas energias, sofre-se suas influencias, sendo uns com menos e outras com menos impacto, já que as pessoas possuem diferentes níveis de resistência a qualquer agente agressor. No entanto, quando tratamos de zonas muito perturbadas, podemos dizer que é uma questão de tempo até que a pessoa manifeste alguns sinais de debilidade.

Estes fatores, cuja nocividade é variável, podem acarretar ou intensificar problemas degenerativos como o câncer, desordens nervosas, fadiga excessiva, problemas cardíacos e circulatórios, doença cuja causa é desconhecida e que não responde a nenhum tratamento, reumatismos e artrites, a lista é muito grande para colocar tudo.

Sintomas que não estão ligados diretamente a doenças físicas, podem também ser indicativos de incidência telúrica, tais como falta concentração, baixo rendimento escolar e depressões.

O Método utilizado para a prevenção e tratamento desses problemas é feito através da utilização da Radiestesia e Radiônica.


INSTRUMENTOS RADIESTÉSICOS
RADIESTESIA2
Além do pêndulo o radiestesista pode necessitar de inúmeros outros instrumentos. A escolha do instrumento dependerá do tipo de trabalho radiestésico a ser feito, das condições ambientais e da própria habilidade e sensibilidade do operador. O radiestesista experiente sempre saberá escolher o(s) instrumentos mais adequados ao trabalho que pretende desenvolver, levando em consideração todos os fatores que possam influir no processo.
Os principais instrumentos radiestésicos são o pêndulo e a vareta.

dowsing radiestesia
MENSAGEM DO GUIA RADIESTÉSICO

“COMO, ONDE, SOBRE O QUÊ E EM QUE MODO QUER QUE SE MANIFESTE O TEU BEM-ESTAR ? PROPONHA-ME AS TUAS ESCOLHAS E POSSIBILIDADES, QUE JUNTOS ENCONTRAREMOS A FORMA JUSTA E A SOLUÇÃO PARA TE FAZER ALCANÇAR OS TEUS MAIS ALTOS PROPÓSITOS”.

A física define pêndulo como sendo “uma massa suspensa por um fio flexível”. Por esta definição pode-se deduzir que a falta de um pêndulo usado em radiestesia, o operador pode usar qualquer objeto preso a qualquer fio flexível.
Radiestesistas sensíveis são capazes de obter bons resultados com pêndulos feitos com alianças, pedras, pedaços de metal, tocos de velas, etc. A cor, forma, peso, tamanho e material do pêndulo variam muito e, por isso, enfocaremos apenas o essencial sobre estes aspectos.
A forma simétrica é ideal, pois permite que o pêndulo fique bem centrado. Para trabalhos sobre gráficos, plantas ou mapas recomenda-se um pêndulo pontiagudo para que se veja melhor o que está sendo indicado. Para trabalhos de campo deve-se usar pêndulos mais pesados para que o vento não prejudique o movimento pendular.
Normalmente os radiestesistas muito sensíveis preferem pêndulos mais pesados. O pêndulo pode ser feito de qualquer material, dando-se preferência aos materiais naturais e não magnéticos.
O fio de suspensão pode ser metálico (tipo corrente) ou de qualquer outra natureza. Os fios de algodão e linho são preferíveis e não devem ser torcidos para não provocarem rotação do pêndulo em torno do seu eixo.
O fio pode ser de qualquer cor, mas o de cor preta é preferível, pois as cores interferem na pesquisa radiestésica. A cor do pêndulo deve ser a do próprio material de que é feito. Para principiantes recomenda-se o pêndulo esférico de madeira (D = 3 cm) com um fio de 20 a 30 cm.
Vejamos alguns pêndulos especiais:


a) Pêndulo Universal de Chaumery-Bélizal: detecta as ondas de forma do espectro diferenciado e é emissor de Verde Negativo.
b) Pêndulo de cone virtual (Chaumery-Bélizal): possui três regulagens e serve para detectar ondas vitais (biometria), ondas de forma e as ondas de cores.
c) Pêndulo Equatorial Unidade: (de Jean de La Foye): baseado no Pêndulo Universal é, entretanto, mais preciso que este. Não é emissor.
d) Detector IV-UV (de Chaumery-Bélizal): este pêndulo detecta o setor radioativo do espectro. Do infravermelho ao ultravioleta (passando pelo branco, verde negativo e preto) ele detecta um total de 240 pontos vibratórios.
e) Pêndulo Cilíndrico: detecta a onda de forma de um desenho, símbolo ou palavra qualquer. Para isso prende-se com um elástico um pedaço de papel branco com o desenho (ou outro elemento) a testar em volta do pêndulo, colocando-o na saída de um emissor de ondas de forma. Usa-se um emissor com o espectro diferenciado, girando-se levemente a sua agulha até que o pêndulo gire. É muito usado em radiestesia Cabalística e na detecção das chamadas emissões dinâmicas e das ondas do Campo Vital.
f) Pêndulo Egípcio: cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago do Vale dos Reis. É extremamente sensível e, por isso, muito útil em biometria e radiestesia mental. É neutro, pois nenhuma emissão pode impregná-lo. Quando girado, vigorosa e intencionalmente, no sentido horário ele emite Verde Negativo.
g) Pêndulos de polaridade (de Jean de La Foye): com ranhuras ou linhas pintadas em espiral helicoidal permitem determinar a polaridade das emissões.
h) Pêndulo Porta-testemunho (tipo Mermet): possui uma cavidade interior (fechada com tampa rosqueada) onde se pode colocar um testemunho, facilitando a pesquisa.
i) Escriptopêndulo (de Jean Auscher): é um pêndulo munido de uma ponta de grafite ou de um fino pincel que se embebe em tinta nanquim. Permite registrar sobre um papel os movimentos. Com o seu uso pode-se obter desenhos teleinfluentes e a representação gráfica de sons, cores, conceitos, etc.
O pêndulo deve ser seguro com o polegar e o indicador, sem apertar o fio, com a palma da mão para baixo e o braço bem relaxado na horizontal. O fio deve ser regulado antes de qualquer operação.
Quando se opera com testemunho a regulagem deve ser feita sobre este para captar seu raio vertical. Para isso segura-se o fio próximo do pêndulo e se deixa escorregá-lo bem lentamente entre os dedos até que o giro seja forte e regular. Quando se trabalha sem testemunho a regulagem deve ser feita sobre a palma da mão do operador. A localização do operador, em relação à do objeto da pesquisa, é um assunto ainda sujeito a controvérsias. Muitos radiestesistas recomendam o posicionamento no eixo Norte-Sul, com o testemunho ao Norte e o operador ao Sul. Jean de La Foye recomendava se operar com o testemunho dentro de um círculo de cobre com diâmetro de 50 cm e provido de um pecíolo. A este círculo protetor La Foye denominou forma Tétart devido a sua forma lembrar um girino.
O pecíolo deve ficar no eixo N-S, onde também se coloca o testemunho, e o operador se posiciona ao Leste. Pelo poder das pontas, e auxiliado pelas ondas portadoras N-S, o pecíolo esvazia a superfície do círculo de qualquer emissão estranha.
Basicamente, existem três tipos de movimento do pêndulo: rotação no sentido horário (reação positiva), rotação no sentido antihorário (reação negativa) e oscilação (reação neutra). Por convenção diz-se que o primeiro movimento (giro horário) denota uma resposta afirmativa ou algo favorável, salutar ou positivo. O segundo giro (giro anti-horário) denota o inverso do primeiro e o último (oscilação) denota ausência de resposta ou algo indiferente ou neutro. Da oscilação ou rotação (ou giro) o pêndulo descreve movimentos de transição em forma de elipse ou de “8”. Estes movimentos não têm significado próprio, devendo-se aguardar que o pêndulo entre em rotação franca ou volte a oscilar.
As varetas radiestésicas são a evolução da forquilha de madeira usada pelos antigos rabdomantes. Modernamente estas varetas são feitas de fibra de vidro, plástico ou metal. No passado usava-se, além de forquilhas de diversas árvores, varetas de barbas de baleia. Como as varetas modernas são também bastante sensíveis, poucos radiestesistas usam forquilhas atualmente. Entretanto ainda se usa madeira trabalhada e bem flexível para a fabricação de algumas varetas radiestésicas.
A vareta é mais instável que o pêndulo porque este parte de um estado de repouso enquanto aquela parte de um estado de tensão. A vareta é mais utilizada na prospecção hidromineral e na detecção das redes geomagnéticas (rede de Hartmann e rede de Curry)
A vareta possui dois movimentos: para cima (positivo, concordante) e para baixo (negativo, discordante). A imobilidade denota neutralidade ou ausência de resposta.
Segura-se a vareta com as palmas das mãos para cima e mantendo suas hastes tensionadas. Algumas varetas (como a de Hartmann, a Romani e a U. S. D.) são seguradas com as mãos uma sobre a outra na vertical. Vejamos as varetas mais conhecidas e que são também chamadas de antenas:
a) Lobo antena Hartmann: foi inventada pelo Dr. Ernest Hartmann e serve exclusivamente para detectar a rede geomagnética por ele descoberta e que leva seu nome. Seu desenho está baseado em um harmônico desta rede.
b) Antena Romani: foi criada pelo físico Lucien Romani e serve para a detecção da rede magnética por ele descoberta.
c) U.S.D. (Ultra Sensitive Detector): detecta as redes de Hartmann e de Curry, ondas nocivas, taxas de vitalidade e ondas de forma.


Além das varetas que formam uma peça única temos ainda as varetas paralelas, sendo a mais conhecida o Dual Rod (vara dupla). A vareta denominada Rademaster é maior que o Dual Rod e é empregada em prospecção hidromineral e detecção de fontes de ondas nocivas. As varetas deste tipo são seguradas de modo que fiquem paralelas e na horizontal.
Na presença de água as hastes se cruzam e na presença de cavidades ou de fissuras elas se afastam. Em alguns operadores o movimento das hastes é o inverso do citado.
Um instrumento radiestésico bem conhecido é o Aurameter que foi inventado por Verne Cameron, radiestesista de Elsinore, Califórnia, e cujo nome foi sugerido pelo pesquisador e escritor Max Freedom Long porque o considerava capaz de medir a aura. O Aurameter de Cameron reúne as qualidades dos três instrumentos mais usados em radiestesia: como a forquilha, pode inclinar-se para cima e para baixo; como a vareta em forma de “L”, pode mover-se para os lados e como o pêndulo pode oscilar. Seus usos são múltiplos, porém é mais usado na detecção de distúrbios energéticos na aura física.
Nas pesquisas radiestésicas sobre aerofotos, mapas, plantas, fotos e pranchas anatômicas costuma-se usar bastonetes à guisa de antenas. O apontador dá maior precisão e pode ser feito de madeira, marfim, cobre, plástico e outros materiais. São recomendados como bons apontadores os de ferrite. Eles devem ser pontiagudos como um lápis e com a ponta arredondada para não estragar a superfície que irão tocar. Jean-Gaston Bardet recomenda, quando se opera sobre foto, usar a ponta do apontador na região temporal esquerda, pois daí emana uma onda do Campo Vital. Esta onda Jean de La Foye denominou Nó de Vida.
Para medir os comprimentos de onda de diversos corpos ou para fazer análises diversas, existem réguas, discos, gráficos e aparelhos especiais desenvolvidos por vários radiestesistas. Por não constituírem assuntos de um curso básico, as citações a seguir não serão acompanhadas de explicações.
a) Ondômetro de Turenne
b) Metro de onda de Turenne
c) Disco de Turenne
d) Régua de análise de Jean de La Foye
e) Espiral Unidade de Jean de La Foye
f) Gráfico Psicométrico de Jean de La Foye
g) Escargot-seletor de André de Bélizal
h) Régua biométrica de André de Bélizal
i) Micrômetro de André de Bélizal
j) Biômetro de Bovis (também chamado de Vitalímetro de Simoneton)
l) Geodinanômetro de Gilbert Altenbach
Para medidas de “ondas” usa-se também uma régua centimétrica ou fita métrica, sobre a qual pode-se medir a onda de testemunhos, corpos diversos, cores, remédios, etc. Para a medida de ângulos usa se um transferidor comum. Todo radiestesista deve possuir uma bússola, pois ela é imprescindível em muitos trabalhos.
O texto acima é parte integrante do livro RADIESTESIA HOJE, de autoria de Neuci Gonçalvez.

Captação e Realinhamento Energético / Radiestesia


.Apoiado na mais antiga escola de tradição de magia, a captação e e realinhamento energético nada mais é do que o estudo dos sete corpos ou principais vórtices de energia do corpo humano, os chakras.

A captação energética é feita através de um pendulo e gráficos radiestésicos ligados a uma escola do plano astral em tradição e magia chamada OXY.
Neste processo é possível detectarmos algumas energias que impedem o processo de aprendizado e evolução:
Influência negativa de seres fora do físico: sofre influ~encias de entidades fora do plano físico (sem luz) devido á sintonia mental.
Influência negativa de outras vidas : Atitudes, pensamentos negativos ou medos profundos de outras vidas que influenciam negativamente e inconsciente a vida cotidiana atual.
Energia negativa da natureza : Envolve perda de vitalidade (física e emocional) devido ao enfraquecimento do campo sutil.
Energia negativa própria : ligadas a pensamentos que são ¢®°coisas¢®± e quando se tem pensamentos em desacordos, indelicados , estes continuam a existir em regiões etéreas e permanecem ligados a pessoa quem os criou.
Energia negativa provocada : Quando a pessoa recebe uma grande quantidade de energia negativa consciente e propositadamente dirigida através de um elo ou ponte mental de uma determinada pessoa em comunhão com outras, criando uma corrente psíquica altamente prejudicial.
Energia negativa de pessoas: Desiquilíbrio que se recebe em em menor proporção de pessoas que as emitem, consciente ou inconscientemente, popularmente conhecidos como ¢®°inveja, olho gordo, mau olhado etc...¢®±
Energia negativa de ambiente :Normalmente pessoa sensível e receptiva, está a mercê das vibrações circundantes, sua membrana astral muito porosa, deixa que energias ambientais penetrem no interior, mais do que o necessário. Sente normalmente no corpo ¢®°pesado¢®± devido ambientes nefastos ou lugares com grande concentração de pessoas.
Energia negativa de formas : gerada por objetos ou formas geométricas que emanam energia nociva a célula viva. Mais comumente encontradas em objetos ou quadros mobílias antigas ou presentes de pessoas com sentimentos negativos.
Miasma: É uma depressão ou mácula no campo de energia do material de construção do corpo. É centrada na comida, no solo, podendo ou não se manifestar durante uma vida. Os principais são : câncer, tuberculose, sífilis e psoríase. Manifestadas quando as leis naturais são transgredidas na vida da pessoa.
Toxinas : Agente tóxico que atua no corpo etéreo represando energias, causando bloqueios e desiquilíbrio orgânicos.
Eletricidade: Sensível a interferência que aparelhos elétricos (rádio-relógios, tvs, geladeiras, etc ) causam à célula viva e campo áurico.
Através de Gráficos radiestesicos próprios para cada situação, é possível devolver a energia perdida a pessoa, bem como bloquear a interferência energética maléfica.

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